Caros Concidadãos:
Através de informações fornecidas pelo Instituto Geográfico Português (IGP), tudo leva a crer que a Gafanha da Nazaré não tem limites de freguesia oficialmente aprovados!!! Por isso é que, desde há décadas, a Câmara Municipal de Ílhavo (CMI) nos tem podido fazer tantas traquinices. Certos políticos da CMI, em vez de defenderem o nosso território, como lhes competia, avançaram por aí adiante, como no tempo de D. Afonso Henriques na reconquista de terra aos sarracenos?! Com uma diferença: enquanto o primeiro rei de Portugal lutava de espada em riste, à frente das nossas tropas, alguns dos autarcas ilhavenses do passado agiram como toupeiras, de forma sub-reptícia e por má-fé. Para o seu modo de pensar, estávamos a crescer depressa de mais.
Sobre a triste história dos limites da nossa freguesia, podemos dizer o seguinte:
1) O Auto de Delimitação, de 1911, lavrado pela CMI, fixou os limites da Gafanha da Nazaré pela Rua do Portão Velho, na Gafanha de Aquém – “segundo aqueduto da estrada de Ílhavo à Gafanha”. Porém, a autarquia, cremos que por esquecimento, não fez seguir o documento para aprovação e posterior publicação no Diário do Governo. Estava aberta a porta aos problemas...
2) Em 1969, quando da subida da Gafanha da Nazaré a vila, a CMI propôs uma alteração de limites, do seguinte modo: a Nascente passariam para a rotunda da SIMRIA e, do lado Poente, transitariam do palheiro de José Estêvão para um pouco antes da curva da Biarritz. Este facto foi ocultado dos membros da Junta de Freguesia, e só viria a ser conhecido através de um mapa enviado, em 1970, à “Cooperativa Eléctrica da Gafanha”. Por mais ofícios que a Junta de Freguesia enviasse à CMI para esclarecer este assunto, os autarcas nunca responderam!!! A verdade só seria conhecida, por acaso, em 1979, quando os membros da Junta de Freguesia tiveram que se deslocar ao Governo Civil de Aveiro para tratar de outro assunto.
Mas está bem de ver que, sem a assinatura dos membros da nossa Junta de Freguesia, os limites também não puderam ser validados.
3) Em 1981, a CMI elabora, no seu Gabinete de Urbanização, uma carta (CMI GU 810407 AM – DT 57) com novas delimitações, tencionando trazer os limites da Gafanha da Nazaré, na Remêlha, para o local onde até Janeiro de 2011 esteve uma placa esverdeada, do BPA, com os seguintes dizeres: “Bem-Vindos à Gafanha da Nazaré”. Entre a Barra e a Costa Nova, os limites transitariam da curva da Biarritz para próximo do Banco Montepio, da Barra!!!
4) Ainda em 1981, um grupo de falsários, autodenominados “Comissão de Colonos e Moradores da Colónia Agrícola da Gafanha”, fez seguir para o Governo Civil um ofício, pedindo a revisão de limites da freguesia! Como é que uma “comissão”, que não representava 1% da população da Gafanha, teve força suficiente para tratar de um assunto desta envergadura, ainda por cima assinada pelo “regedor” – cargo extinto por lei desde 1974?! Talvez por isso tenha ficado no Governo Civil algum tempo, seguindo para a Assembleia da República em Março de 1983, cremos que só depois de preparada uma tramóia algo sofisticada que passaremos a dar a conhecer daqui a pouco.
E tanto foi como dissemos, que a CMI, “vendo-se ultrapassada” por uma “instituição” que não tinha legitimidade para tomar tal iniciativa, fez seguir para o Ministério da Administração Interna o ofício n.º20/83, de 22 de Março, solicitando informação sobre o conteúdo da carta emitida pela tal “comissão de moradores”. O mesmo fez a Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, através do ofício n.º520, de 7 de Dez. de 1983. Não houve resposta...
5) Com vista a tentar oficializar esta nova delimitação, sem o conhecimento da nossa Junta de Freguesia, diz-se que as ilegalidades atingiram tal proporção que “mão invisível” teve a desfaçatez de, numa data que deve situar-se entre 1983 e 1991, alterar o traçado existente nas cartas topográficas à guarda do IGP!!!
Esta ilegalidade, provavelmente cometida por um funcionário dos antigos Serviços Geográficos Cadastrais, contratado ou integrado no tal grupo de gente de mau porte, em conluio com alguém pertencente aos quadros da Comissão do Poder Local e Administração Interna da Assembleia da República, efectuou tais ilegalidades só possíveis através de uma teia muito bem montada. Estas movimentações redundariam, sempre, em benefício de outras freguesias, com o oportuno “milagre” de toda a documentação anterior, referente a este processo, ter desaparecido do Instituto Geográfico Português!!! Dele, segundo informação do director do IGP (ref. n.º2.260, de 14/11/2003), nem um simples papel lá se encontra! Só isto era merecedor de um rigoroso inquérito. Mas nada aconteceu. Não contentes com as irregularidades cometidas, os tais falsários fizeram desaparecer, também, certos documentos do Governo Civil de Aveiro e, por duas vezes, da Assembleia da República! Estes actos são comprovados por um ofício de 4 folhas, emitido pela Câmara Municipal de Ílhavo, datado de 5 de Março de 1985, relacionado com o “Desdobramento da Repartição de Finanças do Concelho de Ílhavo”. É por isso que ousamos alvitrar: há muito estes deploráveis actos deveriam ter sido averiguados pela polícia e os seus autores exemplarmente punidos com o cárcere.
6) A partir de certa altura, contra o que seria admissível esperar, a CMI aceitou este fraudulento traçado de limites! Pelo que se vê, o crime engendrado a soldo de gato escondido com rabo de fora, compensa, e bem, certos interesses. E tanto assim teria sido, que no estudo do PDM de 1991, e no DR n.º 20, II Série de 24/01/1996, pág. 1.218, lá aparecem os limites estudados no Gabinete de Urbanização da CMI em 1981, que, em abono da verdade, contêm incorrecções que deveriam fazer corar de vergonha quem as promoveu. Mas, como anteriormente, estes limites também não passam de letra morta, por mais uma vez não terem passado pela Assembleia da República, com posterior publicação no DR!!! Pergunta-se: que rigor há nos Censos efectuados desde 1981, se as freguesias do concelho de Ílhavo não estão oficialmente delimitadas? Por isso os nossos autarcas fogem a sete pés, como o Diabo foge da cruz, quando os interpelamos acerca dos limites da nossa freguesia.
7) Depois de muito trabalho, e apesar do boicote de certas pessoas e instituições em nos fornecer os dados que solicitámos, descobrimos que os limites da nossa freguesia resultam dos Censos de 2001 (então não seriam os Censos que deveriam advir dos limites da freguesia?!). Mas também estes novos limites, por não terem passado pela Assembleia de Freguesia da Gafanha da Nazaré, não puderam ser validados pela Assembleia da República!!! E anda esta gente, bem falante, comprometida com a sua consciência, a incomodar com o ruído do seu mutismo cidadãos honrados que o único pecado que cometem é pretender repor os limites tidos como correctos pelos autarcas de então, que mais não fizeram que aceitar aquilo que os habitantes das várias freguesias do concelho já tinham consagrado com a posse das terras que desbravaram. Quanto mais não fosse, por respeito à sua memória. Agora pretenderem-nos cortar, relativamente a 1911, uma fatia de 2Km nos limites a Sul da freguesia, é obra!
Resumindo: por tudo o que acaba de ser dito, só resta aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho de Ílhavo sentarem-se em redor da mesma mesa e negociarem os limites das terras para as quais foram eleitos, mas nunca nas costas da população, como até aqui.
Através de informações fornecidas pelo Instituto Geográfico Português (IGP), tudo leva a crer que a Gafanha da Nazaré não tem limites de freguesia oficialmente aprovados!!! Por isso é que, desde há décadas, a Câmara Municipal de Ílhavo (CMI) nos tem podido fazer tantas traquinices. Certos políticos da CMI, em vez de defenderem o nosso território, como lhes competia, avançaram por aí adiante, como no tempo de D. Afonso Henriques na reconquista de terra aos sarracenos?! Com uma diferença: enquanto o primeiro rei de Portugal lutava de espada em riste, à frente das nossas tropas, alguns dos autarcas ilhavenses do passado agiram como toupeiras, de forma sub-reptícia e por má-fé. Para o seu modo de pensar, estávamos a crescer depressa de mais.
Sobre a triste história dos limites da nossa freguesia, podemos dizer o seguinte:
1) O Auto de Delimitação, de 1911, lavrado pela CMI, fixou os limites da Gafanha da Nazaré pela Rua do Portão Velho, na Gafanha de Aquém – “segundo aqueduto da estrada de Ílhavo à Gafanha”. Porém, a autarquia, cremos que por esquecimento, não fez seguir o documento para aprovação e posterior publicação no Diário do Governo. Estava aberta a porta aos problemas...
2) Em 1969, quando da subida da Gafanha da Nazaré a vila, a CMI propôs uma alteração de limites, do seguinte modo: a Nascente passariam para a rotunda da SIMRIA e, do lado Poente, transitariam do palheiro de José Estêvão para um pouco antes da curva da Biarritz. Este facto foi ocultado dos membros da Junta de Freguesia, e só viria a ser conhecido através de um mapa enviado, em 1970, à “Cooperativa Eléctrica da Gafanha”. Por mais ofícios que a Junta de Freguesia enviasse à CMI para esclarecer este assunto, os autarcas nunca responderam!!! A verdade só seria conhecida, por acaso, em 1979, quando os membros da Junta de Freguesia tiveram que se deslocar ao Governo Civil de Aveiro para tratar de outro assunto.
Mas está bem de ver que, sem a assinatura dos membros da nossa Junta de Freguesia, os limites também não puderam ser validados.
3) Em 1981, a CMI elabora, no seu Gabinete de Urbanização, uma carta (CMI GU 810407 AM – DT 57) com novas delimitações, tencionando trazer os limites da Gafanha da Nazaré, na Remêlha, para o local onde até Janeiro de 2011 esteve uma placa esverdeada, do BPA, com os seguintes dizeres: “Bem-Vindos à Gafanha da Nazaré”. Entre a Barra e a Costa Nova, os limites transitariam da curva da Biarritz para próximo do Banco Montepio, da Barra!!!
4) Ainda em 1981, um grupo de falsários, autodenominados “Comissão de Colonos e Moradores da Colónia Agrícola da Gafanha”, fez seguir para o Governo Civil um ofício, pedindo a revisão de limites da freguesia! Como é que uma “comissão”, que não representava 1% da população da Gafanha, teve força suficiente para tratar de um assunto desta envergadura, ainda por cima assinada pelo “regedor” – cargo extinto por lei desde 1974?! Talvez por isso tenha ficado no Governo Civil algum tempo, seguindo para a Assembleia da República em Março de 1983, cremos que só depois de preparada uma tramóia algo sofisticada que passaremos a dar a conhecer daqui a pouco.
E tanto foi como dissemos, que a CMI, “vendo-se ultrapassada” por uma “instituição” que não tinha legitimidade para tomar tal iniciativa, fez seguir para o Ministério da Administração Interna o ofício n.º20/83, de 22 de Março, solicitando informação sobre o conteúdo da carta emitida pela tal “comissão de moradores”. O mesmo fez a Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, através do ofício n.º520, de 7 de Dez. de 1983. Não houve resposta...
5) Com vista a tentar oficializar esta nova delimitação, sem o conhecimento da nossa Junta de Freguesia, diz-se que as ilegalidades atingiram tal proporção que “mão invisível” teve a desfaçatez de, numa data que deve situar-se entre 1983 e 1991, alterar o traçado existente nas cartas topográficas à guarda do IGP!!!
Esta ilegalidade, provavelmente cometida por um funcionário dos antigos Serviços Geográficos Cadastrais, contratado ou integrado no tal grupo de gente de mau porte, em conluio com alguém pertencente aos quadros da Comissão do Poder Local e Administração Interna da Assembleia da República, efectuou tais ilegalidades só possíveis através de uma teia muito bem montada. Estas movimentações redundariam, sempre, em benefício de outras freguesias, com o oportuno “milagre” de toda a documentação anterior, referente a este processo, ter desaparecido do Instituto Geográfico Português!!! Dele, segundo informação do director do IGP (ref. n.º2.260, de 14/11/2003), nem um simples papel lá se encontra! Só isto era merecedor de um rigoroso inquérito. Mas nada aconteceu. Não contentes com as irregularidades cometidas, os tais falsários fizeram desaparecer, também, certos documentos do Governo Civil de Aveiro e, por duas vezes, da Assembleia da República! Estes actos são comprovados por um ofício de 4 folhas, emitido pela Câmara Municipal de Ílhavo, datado de 5 de Março de 1985, relacionado com o “Desdobramento da Repartição de Finanças do Concelho de Ílhavo”. É por isso que ousamos alvitrar: há muito estes deploráveis actos deveriam ter sido averiguados pela polícia e os seus autores exemplarmente punidos com o cárcere.
6) A partir de certa altura, contra o que seria admissível esperar, a CMI aceitou este fraudulento traçado de limites! Pelo que se vê, o crime engendrado a soldo de gato escondido com rabo de fora, compensa, e bem, certos interesses. E tanto assim teria sido, que no estudo do PDM de 1991, e no DR n.º 20, II Série de 24/01/1996, pág. 1.218, lá aparecem os limites estudados no Gabinete de Urbanização da CMI em 1981, que, em abono da verdade, contêm incorrecções que deveriam fazer corar de vergonha quem as promoveu. Mas, como anteriormente, estes limites também não passam de letra morta, por mais uma vez não terem passado pela Assembleia da República, com posterior publicação no DR!!! Pergunta-se: que rigor há nos Censos efectuados desde 1981, se as freguesias do concelho de Ílhavo não estão oficialmente delimitadas? Por isso os nossos autarcas fogem a sete pés, como o Diabo foge da cruz, quando os interpelamos acerca dos limites da nossa freguesia.
7) Depois de muito trabalho, e apesar do boicote de certas pessoas e instituições em nos fornecer os dados que solicitámos, descobrimos que os limites da nossa freguesia resultam dos Censos de 2001 (então não seriam os Censos que deveriam advir dos limites da freguesia?!). Mas também estes novos limites, por não terem passado pela Assembleia de Freguesia da Gafanha da Nazaré, não puderam ser validados pela Assembleia da República!!! E anda esta gente, bem falante, comprometida com a sua consciência, a incomodar com o ruído do seu mutismo cidadãos honrados que o único pecado que cometem é pretender repor os limites tidos como correctos pelos autarcas de então, que mais não fizeram que aceitar aquilo que os habitantes das várias freguesias do concelho já tinham consagrado com a posse das terras que desbravaram. Quanto mais não fosse, por respeito à sua memória. Agora pretenderem-nos cortar, relativamente a 1911, uma fatia de 2Km nos limites a Sul da freguesia, é obra!
Resumindo: por tudo o que acaba de ser dito, só resta aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho de Ílhavo sentarem-se em redor da mesma mesa e negociarem os limites das terras para as quais foram eleitos, mas nunca nas costas da população, como até aqui.
Concordo plenamente com o coteúdo desta "carta aberta", porque sei que ele resultou de um trabalho honesto, feito por pessoas honestas que se recusam a ver esquartejada a Terra que adoptaram ou que os viram nascer.
ResponderEliminarEste documento é tanto quanto eu sei, o resultado de muitos anos de investigação séria e pessoalmente desinteressada, que deveria fazer corar de vergonha todos os nossos autarcas antigos e presentes.
Bem sei que na política, a defesa dos interesses das populações, só existe nas campanhas eleitorais!... Depois, o que prevalece são os interesses pessoais, partidários e de grupo!!!
Ressalva: Onde se lê "viram nascer" eu quis dizer "viu nascer"!...
EliminarDetesto escrever com erros, mas ás vezes acontece!
Boa resposta, mas isso deveria ser feito a pés firmes. Mas quem é capaz de fazer tal coisa? Eles que se entendam. Não é bem assim. Todos nós nos deveríamos impor e só há duas hipóteses ou vai ou racha.
EliminarCá estaremos na luta. Se houver motivos para investigação criminal, avance-se para uma queixa na Polícia Judiciária. Para que queremos uma das melhores instituições europeias de investigação?
ResponderEliminarDepois de ler isto, entendo finalmente o que quer dizer aquele "olho que tudo vê" na rotunda ao início da Avenida José Estêvão. Estes políticos e feudais de "avental" desta zona remontam ao tempo do meu bisavô!
ResponderEliminarEsta Carta Aberta está muito poderosa, espero que abra alguns olhos.
FORÇA ADIG!!!
As investigações criminais a políticos costumam ficar estéreis ao fim de pouco tempo. Esse é o perigo...
ResponderEliminarContudo, é preciso arranjar mecanismos para defender com «unhas e dentes» o que é nosso!
Contem comigo!
Há longos anos que me venho insurgindo com todas estas diatribes de que a Gafanha da Nazaré tem sido vitima nas mãos ignóbeis de quem nos tem "governado". Há tempos, a quando das comemorações do centenário, quiz chamar a atenção para a autenticidade dos actos a realizar -não me foi permitida a publicação- pois considerava um desrespeito pelos "HOMENS BONS" que em representação da autarquia e da população da recem criada freguesia traçaram os limites em perfeita concordância e harmonia, e cujo acto estava a ser deturpado e desconsiderado, como se nunca tivesse existido.Tudo serve, todos os meios são bons para alcançar os fins desejados,de tudo se faz segrêdo e sem um mínimo de legalidade e de vergonha tornam as suas acções um facto consumado. JÁ B A S T A!!! ESTÁ NA HORA DE "ATIRAR COM A ALBARDA AO AR"
ResponderEliminarAinda pensei, ao iniciar a leitura, que se estaria a iniciar um movimento para a criação de um novo concelho. Pese embora, hoje, o objectivo é a concentração e a diminuição do número freguesias, estas, na minha opinião, com os parcos poderes que têm, não fazem sentido existirem. A estes poderes junta-se a inoperância e nalguns casos a incompetência e falta de agressividade - reivindicativa - dos orgãos das mesmas, para conseguirem a tão proclamada equidade no tratamento das freguesias. A mim não me preocupa ter ± 2 Km. Preocupa-me é o modo desorganizado e como se continua a construirem prédios, em pequeníssimas áreas de terreno junto às bermas das estreitas vias de comunicação deixando, por falta de vontade ou competência em negociarcom os proprietarios dos terrenos,grandes áres de terreno, no interior, desertas e ao abandono. Com um bom plano de urbanização, faziam-se estradas e zonas verdes que perimitiam mais construções e zonas de lazer inexistentes. Preocupa-me onde é gasto o dinheiro dos contribuintes das Gafanhas, quando não temos as ruas com passeios(segurança)para os peões. Tanto havia para dizer e ... fazer. O dinheiro das Gafanhas pagam outras urbanizações e requalificações.
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