24 de maio de 2020



SIMULACRO DE ACIDENTE NA BRESFOR
Na Bresfor, no dia 21 de Novembro 2019, houve um simulacro de acidente, provocado por derrame de formol.
A actuação dos elementos da segurança interna, devidamente equipados e em permanente contacto com o posto de comando, deram uma resposta positiva, isolando de imediato a zona do tanque acidentado com uma cortina de água pressurizada e, concomitantemente, procedendo à recolha do produto derramado.
A Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha -ADIG e a Associação Náutica e Recreativa da Gafanha da Nazaré -ANRGN estiveram presentes durante o simulacro.
Apreciaram a actuação dos intervenientes e a resposta pronta dos automatismos.
Esta é a forma mais segura de evitar um acidente real, que esperamos nunca venha a acontecer.
REQUALIFICAR O CENTRO DA GAFANHA DA NAZARÉ

No dia 14 de Novembro de 2019, lá estavam os Gafanhões interessados pela sua Terra e, entre eles, os associados da ADIG.

"É urgente debatermos o que queremos para a nossa cidade. Uma cidade é, antes do mais, uma comunidade humana que se desenvolve em conjunto. Não há soluções milagrosas, mas temos que encontrar as possíveis e que respondam aos reais problemas das pessoas." - Prof. João Roque

O DESASSOREAMENTO DOS CANAIS DA RIA, NOS DIVERSOS FÓRUNS
O Movimento de Amigos da Ria de Aveiro – MARIA - tem tido uma intensa atividade, por forma a estarem informados do andamento da Empreitada de Desassoreamento dos Canais da nossa Ria.
A ADIG e a Associação Náutica e Recreativa da Gafanha da Nazaré -ANRGN como associados do MARIA estão presentes nas suas intervenções.
Os responsáveis do MARIA desejam estar esclarecidos sobre o andamento e a forma como estão a ser executadas as dragagens e os meios disponibilizados para a execução dos trabalhos, nas quatro frentes em simultâneo. As dragas de sucção hidráulica estão distribuídas pelos Canais de Ovar, Murtosa, Boco/Ílhavo e Mira/Costa Nova.
O Desassoreamento dos Canais da Ria é considerado de muito interesse e, absolutamente, imprescindível para contrariar a tendência natural do assoreamento de alguns canais e a Polis Litoral merece o nosso aplauso pelo empreendimento.
Estivemos em 24 de Outubro de 2019, na Fábrica da Ciência Viva, a assistir a uma Mesa Redonda e a interpelar os oradores. Como sempre o Dr. João Miguel Dias da UA, deliciou-nos com a sua visão sobre o assoreamento da Ria e o Eng. Luís Bandeira, da Polis Litoral, apresentou uma súmula dos locais a dragar e dos meios disponibilizados.
Estivemos interventivos colocando diversas perguntas, que já se encontram plasmadas noutros artigos nossos, pelo que nos abstemos de as repetir.
No dia seguinte, dia 25, Paulo Ramalheira e Humberto Rocha tiveram uma intervenção na Rádio Terra Nova, em que foram expostas as suas dúvidas e a esperança de que a dragagem possa incluir os acessos às Marinas dos Desportistas Náuticos e que haja uma continuidade, ou pelo menos acções regulares, que garantam a navegabilidade da Ria de Aveiro.
O áudio dessas Conversas da Manhã do Espaço MARIA está disponível no site da RTN, pelo que também não nos alongamos neste artigo.
Humberto Rocha

23 de maio de 2020

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé, árvore, céu, ar livre, texto e naturezaDESASSOREAMENTO DOS CANAIS DA RIA DE AVEIRO
POLIS LITORAL - VISITA AO CANAL DO BOCO - VAGOS, em 21Outubro

A empreitada de Desassoreamento dos Canais da Ria de Aveiro está em velocidade de cruzeiro, abarcando 4 frentes, designadamente, nos canais de Ovar, da Murtosa, de Mira/Costa Nova e do Boco/Ilhavo/Vagos.
Foi efectuada uma visita pela Polis Litoral, pela CIRA e pelos autarcas às dragagens em Vagos, a sul da Ponte de Água Fria, com apresentação do andamento da obra, com possibilidade de colocação de dúvidas e perguntas pelos jornalistas e utilizadores da Ria.
Humberto Rocha como utilizador da Ria e Presidente da Associação Náutica e Recreativa da Gafanha da Nazaré -ANRGN- considera de muito interesse e, absolutamente, imprescindível, a empreitada de Desassoreamento dos Canais da Ria de Aveiro e felicita a Polis Litoral pelo empreendimento.
Colocou perguntas que gostaria de ver esclarecidas:
1. Estando previsto que o desassoreamento vai ser executado, exclusivamente, com dragas de sucção hidráulica, parece haver dificuldade em remover os montes de craca (Thorácica), de consistência calcária, a sul da Ponte da Gafanha-Aveiro no Canal do Boco/Ílhavo?
Como vai ser solucionado este problema?
Foi respondido que o empreiteiro terá de resolver o problema, possivelmente, utilizando outro tipo de draga. Assim o esperamos.
2. Como vão assegurar o caudal ecológico nos troços terminais dos canais do Boco e de Mira, para sul da Ponte Vagos/Fareja e Ponte da Vagueira, dado que as dragas, atualmente em trabalhos, parecem demasiado grandes?
Foi respondido que vai ser utilizada uma draga mais pequena.
3. Vão ser dragados os acessos às Marinas, de acordo com o Projeto de Desassoreamento da Ria, que prevê que “Em todos os canais e esteiros, assegurou-se a ligação aos diversos cais, sempre que possível e justificado”?
Quanto a justificação, nada mais justificado, pois as Marinas têm cais de atracação para muitos barcos de recreio e outros. E pensamos que é possível, pois estamos a falar no acesso à Marina e não na dragagem da Bacia da Marina.
Esperamos que a empreitada tenha em conta os desportistas náuticos e que possam, livremente, entrar e sair, practicamente, em todas as marés.
HRocha