24 de abril de 2017






Cidade da GAFANHA DA NAZARÉ

Placa Comemorativa do 16º Aniversário


Aleluia!... Estamos no sábado de Pascoela e vai para os visitantes o desejo de Boas-vindas, da ADIG, na passagem do 16º aniversário da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade.

A Gafanha é hospitaleira. As nossas belas praias esperam-vos. 
Obrigado pela visita e voltem sempre!...


A Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha -ADIG

18 de abril de 2017




VISITA PASCAL 2017 
Para ver o filme click aqui: https://youtu.be/owi-WI3VM6o

Na Gafanha da Nazaré, bem como nas freguesias limítrofes, no Domingo de Páscoa, cumpre-se, anualmente, a tradição, da Visita Pascal.


Vários grupos percorrem todas as ruas da Gafanha, levando a Cruz, precedida do alegre som da campainha e entrando em todas as casas que espalham ramos junto à porta de entrada, anunciando que os donos estão presentes.


Realizo este filme, para que as nossas tradições não se percam ou, pelo menos, mais tarde sejam recordadas e, também, para que os Gafanhões espalhados pelo mundo, sintam o cheirinho do alecrim espalhado pelo chão e o aroma dos folares cozidos no forno da lenha.


SANTAS PÁSCOAS cheias de bençãos para todos!

H Rocha

3 de abril de 2017






REUNIÃO da CAPITANIA com a ADIG

No dia 3 de Abril, a Direcção da ADIG –Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha- foi recebida pelo Senhor Comandante da Capitania do Porto de Aveiro, Capitão-de-fragata Carlos Alberto Isabel.

Após a apresentação de cumprimentos, foi explanado, pelo Presidente da Associação, o lema e os objectivos da ADIG, bem como os sucessos e dificuldades.

O Senhor Comandante, em contrapartida, deu conta das suas preocupações quanto à segurança das pessoas e bens numa zona tão extensa como a Ria de Aveiro, que se espraia de Cortegaça até à Lagoa de Mira e sobe o Vouga até Cacia. Qualquer coisa como um 45 km de comprimento e 70 de praias na Laguna, além do frequentadíssimo areal atlântico. Não esquece, evidentemente, o perigo latente das empresas sediadas no Terminal Químico.

E é nessa conformidade que aceita de bom grado os alertas que os habitantes e as associações da zona ribeirinha vão carreando para a Capitania, quando algo de anormal se passa e que estará disponível a colaboração dos agentes da autoridade.

Foi evidente a preocupação do Senhor Comandante quanto aos pescadores de zonas mais afastadas da Capitania, pondo em equação o estabelecimento de postos de atendimento locais, que poupem horas e gastos a esses profissionais.

Apenas referimos estas notas para dar ideia da conversa franca e aberta que o Senhor Comandante do Porto nos proporcionou e das suas reais preocupações de segurança das embarcações e dos perigos do Porto Químico.

Foi desta forma, num ambiente descontraído, que apresentámos alguns assuntos que afligem os que vivem da Ria ou a desfrutam:

     1.    Canal de Espinheiro – 2 montes de pedra, entre a margem norte e o meio do canal, que têm partido hélices dos motores
      2.   Canal do Boco ou Bacalhoeiro – formação, tipo “coral”, que tem aumentado, no lado sul da Ponte Gafanha – Aveiro, entre o meio do Canal e a margem nascente, que tem provocado acidentes
       3.  Canal de Ovar, com estacas delimitadoras caídas, depois da Pousada, sendo um perigo para a navegação
       4.   Canal de Mira – deficiente balizagem entre Ponte da Barra e Gafanha da  Vagueira
        5.   Canal do Boco ou Bacalhoeiro – sem balizagem do canal de navegação,  desde a Ponte da Cale-da-Vila até à Gafanha d’Aquém.

Recebemos do Comandante da Capitania Carlos Isabel a certeza de que, embora a sinalização dos canais secundários da Ria seja da responsabilidade de outras Entidades, Agência Portuguesa do Ambiente e SIMRIA, é uma das suas preocupações e, como tal, terá toda a sua atenção.


Humberto Rocha